terça-feira, 30 de janeiro de 2007

URGENTE


É uma palavra com que convivemos dia-a-dia em nossa vida agitada e da qual perdemos todo o real significado de "prioridade".
Urgente - é a maneira pequena de viver neste mundo, porque no dia em que partimos deixamos pendentes as coisas que verdadeiramente foram urgentes.
Urgente - é que você pare um momento na sua agitada vida e se pergunte: - Que significado tem tudo isso que faço?
Urgente - é que você seja mais humano.
Urgente - é que saiba valorizar o tempo que se tem com uma criança.
Urgente - é que veja o nascer do sol, sinta seu calor e agradeça por tão grandioso presente.
Urgente - é que olhe a sua família, seus filhos, sua esposa e a todos que lhe rodeiam e valorize tão grandioso tesouro.
Urgente - é que se diga às pessoas, que lhe são queridas, o quanto as ama.
Urgente - é que você não deixe a vida passar como um sopro e que quando estiver velho, não olhe para trás como quem quer voltar e sinta que já não há mais tempo, porque tudo que fez foi em virtude de seu incessante trabalho e de seu repugnante orgulho, pois "Se esqueceu de viver".
Viva intensamente cada segundo e pare para contemplar as belezas da natureza e as criaturas maravilhosas que dela fazem parte.
Viva da melhor forma possível, contribuindo com o bem-estar de todos que o rodeiam, criando assim um ambiente de paz contínua!
Portanto, saiba distinguir o quanto antes o que é URGENTE em sua vida.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

Pare um minutinho e reflicta....






  1. O dia mais belo? Hoje.


  2. A coisa mais fácil? Errar.


  3. O maior obstáculo? O medo.


  4. O maior erro? O abandono.


  5. A raiz de todos os males? O egoísmo.


  6. A distracção mais bela? O trabalho.


  7. A pior derrota? O desânimo.


  8. Os melhores professores? As crianças.


  9. A primeira necessidade? Comunicar-Se.


  10. O que mais lhe faz feliz? Ser útil aos demais.


  11. O maior mistério? A morte.


  12. O pior defeito? O mau humor.


  13. A pessoa mais perigosa? A mentirosa.


  14. O sentimento mais ruim? O rancor.


  15. O presente mais belo? O perdão.


  16. O mais imprescindível? O lar.


  17. A rota mais rápida? O caminho certo.


  18. A sensação mais agradável? A paz interior.


  19. A protecção efectiva? O sorriso.


  20. O melhor remédio? O optimismo.


  21. A maior satisfação? O dever cumprido.


  22. A força mais potente do mundo? A fé.


  23. As pessoas mais necessárias? Os pais.

A mais bela de todas as coisas? O amor.



Asas para voar

Asas para voar
Uma águia empurrou gentilmente seus filhotes para a beirada do ninho. O seu coração acelerou com emoções contraditórias, ao mesmo tempo que sentiu a resistência dos filhotes. Por que será que a emoção de voar tem que começar com o medo de cair? Pensou ela.

O ninho estava colocado bem no alto de um pico rochoso. Abaixo, somente o abismo e o ar para sustentar as asas dos filhotes. E, se justamente agora, isto não funcionar?, pensou ela.

Apesar do medo, a águia sabia que aquele era o momento. A sua missão estava prestes a completar -se, restava ainda uma tarefa final: o empurrão. A águia encheu-se de coragem. Enquanto os filhotes não descobrirem as suas asas não haverá propósito para a sua vida. Enquanto eles não aprenderem a voar não compreenderão o privilégio que é nascer águia.

O empurrão era o melhor presente que ela podia oferecer-lhes. Era o seu supremo acto de amor. Então, um a um, ela precipitou-os para o abismo. E eles voaram!

Às vezes, nas nossas vidas, as circunstâncias fazem o papel de águia. São elas que nos empurram para o abismo. E quem sabe não são elas, as próprias circunstâncias, que nos fazem descobrir que temos asas para voar.
Texto da minha amiga Ana.

sábado, 27 de janeiro de 2007

O COLECICONADOR DE PROBLEMAS

Em uma aldeia onde haviam muitos coleccionadores. Passavam a vida coleccionando objectos descartados pelas outras pessoas.
Os coleccionadores descobriram que uma vez que se tenha uma grande e variada quantidade de artigos descartados, eles se tornam valiosos novamente.·Um coleccionador tinha uma provisão esplêndida de garrafas de vidro.
Ele chamava a atenção pendurando algumas em árvores e criando música batendo com varas.
Outro coleccionava sapatos de todos os tamanhos.
Ele comentava o quanto variava o tamanho e as formas dos pés das pessoas. Havia coleccionador de panela, coleccionador de selos, de taco de golfe e coleccionadores de chapéu, de livros cómicos e coleccionador de cartão desportivo.
Na verdade, era uma verdadeira colecção de coleccionadores.·Um dia um velho homem chegou à cidade e vagando pela aldeia perguntava onde ficava a praça dos coleccionadores.
Ele levava um grande pacote, mas não parecia estar carregado nem muito pesado.
Ele encontrou a praça dos coleccionadores e se alojou em um canto.·Naturalmente, os coleccionadores descobriram que havia um novo coleccionador na cidade, e eles queriam saber o que ele tinha no pacote.
Ele respondeu que nada havia mas apenas seu almoço e uma capa de chuva para o caso de chover. - Você quer dizer que não tem uma colecção? - Eles perguntaram – Você não é um coleccionador?· – Oh, sim. - Ele respondeu – eu sou um grande coleccionador.
Mas o que eu colecciono não cabe em um pacote ou uma caixa.
Eu colecciono os problemas e as preocupações das pessoas.·Esta era uma ideia estranha e lhe pediram que explicasse.
- Bem, veja você, eu descobri há muito tempo que entre as coisas que todos querem se livrar existem as preocupações, os problemas, fardos pesados, tristezas, tempos difíceis – todo este tipo de coisas que jogam as pessoas para baixo e faz suas vidas mais tristes. Assim eu me ofereço para coleccionar estes problemas e elas se sentem bem.
Não é simples?·Alguns dos coleccionadores pensaram que era uma convicção tola e possivelmente isso era perigoso à reputação de sua profissão.·O velho não parecia prejudicar ninguém, entretanto, assim eles o deixaram só.
Logo apareceu alguém e perguntou como ele coleccionava problemas, e ele respondeu, – Bem, há algo provavelmente em sua vida que o aborrece agora mesmo – um pouco de preocupação que você tenha.
Me fale um pouco sobre isto e eu a acrescentarei à minha colecção.·- Mas como isso me ajudará? Você pode desaparecer com o problema só porque lhe falo sobre isto?· – Não, mas você se sentirá melhor. Tente.·Assim a pessoa falou para o velho sobre algo que era um problema. Quando a história terminou, o coleccionador de problemas acenou com a cabeça algumas vezes, elevou as mãos como se erguesse algo pesado e fingiu colocar no pacote. - Pronto! Eu guardei este. Como você se sente? Perguntou.·A pessoa que tinha o problema respondeu: - Estranho. Me sinto bem. Eu acho que posso controlar o problema muito melhor agora. Realmente funciona!·As palavras se espalham ao vento. Logo havia uma multidão em volta do coleccionador de problemas.·Um dia, uma mulher apareceu na aldeia caminhando lentamente e com considerável dificuldade.
Logo a levaram ao coleccionador de problemas.
Quando ele explicou a ela que tipo de coleccionador ele era, ela começou a lamentar: - Oh, você não sabe quantas problemas e pesados fardos há neste mundo.
Eu venho de uma cidade onde há mais problemas do que em qualquer outro lugar.
Todos sofrem e ninguém tem qualquer esperança.
E o pior é que as autoridades da cidade prosperam passando por cima dos problemas do povo.
É um lugar horrível, desesperador.
Eu tive que partir.
Era a única esperança que eu tinha.·O coleccionador de problemas ficou sério.
Se levantou e ergueu o pacote com um gesto que era mais lento e mais doloroso que o normal.
Depois de um longo silêncio, falou lentamente. - Eu tenho que ir até lá.·Os aldeãos e a mulher fizeram um grande protesto.
Eles não queriam perder o coleccionador de seus problemas.
Tinham medo de como ficaria a cidade e lhe imploraram que ficasse.·O velho se escapuliu no meio da noite.·Muito tempo se passou até que um cansado jovem entrou na aldeia. As pessoas sabiam, sem perguntar, que ele vinha da cidade.
Eles o ajudaram da melhor forma que podiam, e quando ele estava se sentindo melhor, lhe perguntaram se sabia do velho que tinha partido para a cidade várias semanas atrás.·- Conheci sim!
Este homem entrou quieto na cidade e, no princípio, ninguém o notou.
Então de vez em quando você poderia vê-lo conversando com pessoas – escutando principalmente.
Quando uma pessoa terminava de falar, ele curvava a cabeça e fazia estranhos gestos com as mãos e a pessoa começava a se sentir melhor.
Pela primeira vez em um longo tempo, as pessoas da cidade começaram a se sentir melhor e ter um pouco de esperança.·- Sim, nós sabemos.
Ele fez isso aqui também.
Respondeu um dos aldeãos.·- Bem, não levou muito tempo para as autoridades o notarem.
Lhe mandaram partir e deixar de se intrometer nas vidas de outras pessoas.
Ele simplesmente recusou.
Disse o jovem da cidade.·E com os olhos tristes e um nó na garganta, continuou: - Eles o colocaram na prisão, mas lá ele coleccionou os problemas dos outros prisioneiros.
Finalmente, as autoridades decidiram que ele era uma ameaça subversiva ao sistema.
Assim eles o executaram.·Os aldeãos ofegaram.
Alguns começaram a chorar.·- Eu sinto muito por lhes trazer estas tristes notícias.
Ele também era meu amigo.·- É doloroso para nós, você sabe.
Como faremos agora que ele morreu?·De repente o rosto do jovem ficou iluminado. - A ideia ainda funciona! Ele exclamou.
Coleccionar problemas ainda funciona! Você pode fazer isto para mim, e eu posso fazer isto para você.
Ele só nos mostrou como fazer!·O jovem saltou, cheio de energia e com força renovada. - Estou voltando para a cidade!· – Mas o que fará você por lá? - Vários aldeãos perguntaram em harmonia – Você ficou doido? Lá existem muitos problemas.·- Exactamente! Exactamente! - Ele continuou – É por isso que eu vou. Aprendi a lição, vou ajudar as pessoas a se sentirem melhor.
Me tornarei um coleccionador de problemas!
O que tenho a fazer é simples: basta ouvir as pessoas.
Fazer com que elas se abram, desabafem e, assim, reflictam melhor, sintam-se mais leves.
E hei de espalhar o que aprendi.
Hei de criar novos coleccionadores de problemas.·Ei você!
É, você que está lendo este texto!
Quer se tornar um coleccionador de problemas?
Tradução de SergioBarros do texto de Leo Remington

Não Entender

sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

quinta-feira, 25 de janeiro de 2007

quarta-feira, 24 de janeiro de 2007

terça-feira, 23 de janeiro de 2007

segunda-feira, 22 de janeiro de 2007

Ter Garra

Não havia nada que eu pudesse fazer, mas fiz;
Alcançar tal coisa era impossível, eu a busquei.
Não havia mais esperança, eu a mantive...
Não restava tempo para mais nada,
mas eu lutei até a ultima hora;
Não queriam, mas eu insisti.
A ultima palavra havia sido dada, mas eu ainda falei...
Enfim, estou passando pela vida e tudo vai acontecendo.
Portas se fechando, e eu as abrindo...
E a felicidade esta em mim.
Pois, se nada tenho, por tudo lutei;
E, sem me arrepender de nada...
No futuro poderei dizer: Tentei!..
E, mesmo que a fortuna venha a mim.
Por tudo que Deus me deu,direi a todos:
" V E N C I !..."

sábado, 20 de janeiro de 2007

Começo

Assim se começa.
No meio não se sabe.
O fim é sempre triste.

Para começar não está mau